Laurent Gbagbo
|nascimento_local =Mama, Costa do Marfim |nome_comp =Laurent Koudou Gbagbo |nacionalidade = Marfinense |partido =Front Populaire Ivoirien (FPI) |alma_mater =Universidade de CocodyUniversidade Paris Diderot |cônjuge =Simone Gbagbo |filhos =Michel Gbagbo |profissão =Historiador e Professor |religião =Católico }} Laurent Koudou Gbagbo (Mama, perto de Gagnoa, 31 de maio de 1945) é um político, historiador e escritor marfinense. É pesquisador da Universidade de Cocody, em Abijã, e foi presidente do país de 26 de outubro de 2000 a 4 de dezembro de 2010.
Seu mandato foi marcado por guerra civil que, por vários anos, dividiu o país em dois. Após a eleição presidencial de 2010, tanto Laurent Gbagbo como seu oponente, Alassane Ouattara, proclamaram-se vencedores. Em 4 de dezembro de 2010, data em que terminaria o seu mandato, Gbagbo recusou-se a deixar a presidência do país. Seguiu-se uma crise político-militar, cujo desfecho ocorreu em 11 de abril de 2011, quando Gbagbo foi preso pelas forças lideradas por Alassane Ouattara.
Em 31 de novembro de 2011 foi transferido de sua prisão domiciliar em Abijã na Costa do Marfim para a prisão da Corte Penal Internacional (TPI) em Haia, para ser julgado pelos crimes cometidos durante sua gestão como Presidente da Costa do Marfim. Em janeiro de 2019, um painel do TPI rejeitou as acusações contra Gbagbo e um de seus ex-ministros, Charles Blé Goudé, determinando que as provas apresentadas eram insuficientes para provar que a dupla cometeu crimes de guerra. Fornecido pela Wikipedia
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